Foram oito os mortos num seminário rabínico em Jerusalém, e não sete, como se informou inicialmente e publiquei abaixo. As pobres vítimas de Gaza, aqueles humanistas esmagados pela brutalidade insraelense, fizeram o quê? Ora, o que fazem os humilhados quando têm um singular senso de superioridade moral: saíram às ruas para comemorar, entendem?
O humanismo dessa gente não conhece limites.
Mas não foi só o “povo”, incitado pelo Hamas, que comemorou. O próprio grupo — que o Brasil também não reconhece como terrorista — saudou o evento e prometeu que vêm por aí novas ações humanitárias.
O que disse o Hamas? “NÓS ABENÇOAMOS A AÇÃO”.
E sabem como o Hamas é chamado por boa parte da nossa imprensa? “Grupo militante”. Isso: grupo militante que mata civis que estão estudando.
Já imaginaram a população de Israel saindo às ruas para comemorar vítimas palestinas? Mas o que acontece no país é o contrário: quando há manifestações públicas, elas são contra a guerra.
Por Reinaldo Azevedo
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